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Curso sobre práticas inclusivas recebe educadores da rede pública do Espírito Santo

 

Curso sobre práticas inclusivas recebe educadores da rede pública do Espirito Santo. ícone LinkedIn e Instagram @fundacaocarloschagas e ícone do YouTube Fundação Carlos Chagas. Logo da Fundação Carlos Chagas

|21/07/23

Módulo sobre Educação Especial e gestão participativa contou com a participação de Especialista da Fundação Carlos Chagas

Por Graciele Oliveira

O curso de extensão Práticas Inclusivas na Concepção do Desenho Universal acontece entre os meses de abril e setembro deste ano em quatro polos regionais em Espírito Santo – Cachoeira de Itapemirim, Cariacica, Colatina e Venda Nova do Imigrante – e conta com cerca de 1,1 mil profissionais da educação, incluindo docentes, gestoras e profissionais das secretarias da educação que atuam na Educação Especial.

Adriana Pagaime, do Departamento de Pesquisas Educacionais da Fundação Carlos Chagas e  doutora em Educação, ministrou o  Módulo 3: Educação Especial e gestão participativa do curso, em parceria com a Profa. Dra. Geovana Lunardi-Mendes (UDESC) e a Profa. Me. Patrícia Moschen (UFES), e conta que “nesse módulo tivemos a oportunidade de debater os princípios de uma gestão democrática e participativa, refletir como isso vem ocorrendo na Educação Especial, com foco na participação das pessoas com deficiência, à luz da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência”. 

Fruto de uma parceria entre a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), a Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, o Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) e o Instituto Federal Fluminense (IFF), com gestão da Fundação Espírito-Santense de Tecnologia (Fest), o curso conta com seminários e encontros de formação continuada, que, de acordo com Pagaime, são necessários diante dos desafios da área. A iniciativa é um espaço que “além do foco na formação, possibilita compartilhar experiências de boas práticas inclusivas desenvolvidas nas escolas e nos Institutos Federais”, finaliza a pesquisadora.