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Nesta terça-feira, 16 de abril, acontece mais uma edição da formação sobre o Plano de Convivência  para a equipe gestora das  escolas da rede municipal de Belo Horizonte, em Minas Gerais. 

O programa é coordenado por Adriano Moro, pesquisador do Departamento de Pesquisas Educacionais da Fundação Carlos Chagas, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte. A partir das dimensões avaliativas do clima na escola, o percurso formativo pretende promover ações voltadas ao exercício da democracia pela comunidade escolar. 

O Plano de Convivência é um documento elaborado por cada escola após a discussão coletiva dos valores que a estruturam. A proposta elaborada pela Fundação Carlos Chagas emparceria com a Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizontetem como objetivo estabelecer uma ação colaborativa e institucionalizada pelas unidades escolares, de modo a envolver todos na promoção de um espaço seguro. 

“O Plano de Convivência é o documento orientador que abarca as atitudes e as ações específicas que os membros da comunidade escolar se comprometem a realizar e tem como objetivo a criação de um ambiente de convivência positiva, direcionando a organização de espaços e tempos destinados ao exercício do diálogo, do respeito mútuo e das relações justas entre as pessoas”, explica Adriano. 

Saiba mais 

O diagnóstico do clima e da convivência na escola: elementos para uma liderança colaborativa e democrática 

Em texto do blog Em Pauta, pesquisador apresenta como a qualidade tanto do clima quanto da convivência escolar contribui para políticas de promoção de bem-estar e desenvolvimento na educaçãoObservatório Internacional de Clima Escolar e Prevenção da Violência. 

A Fundação Carlos Chagas tem um acordo de cooperação científica com o Observatório e para a constituição de grupos de estudos e pesquisas sobre clima, convivência e violência nas escolas.